As sombras de ilimitado

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A fratura da eternidade não parou. Mara e os custos começaram em uma jornada sem precedentes, cruzando as barreiras entre as dimensões, buscando restaurar o equilíbrio no multiverso. No entanto, à medida que avançavam além das fronteiras de seu universo, eles perceberam que toda realidade, todo universo que vibrava na rede de cordas, escondeu suas próprias sombras e dissonâncias. Com cada nó dimensional cruzado, uma nova ameaça começou a revelar: as sombras de uma força desconhecida, mais antigas do que qualquer universo que eles haviam explorado até agora.

O universo que eles acabaram de sair se estabilizaram, mas os ecos da fratura haviam se propagado mais do que eles imaginavam. As cordas de outras dimensões começaram a vibrar caoticamente, como fios sob tensão, e com cada passagem através de um nó dimensional, Mara sentiu que era seguido por uma presença invisível. As sombras de ilimitadas, como começaram a chamá -las, eram manifestações de uma entidade ou consciência que não parecia pertencer a nenhum universo conhecido.

"Você sente isso?" Ele disse aos custos em um sussurro, seus olhos tentando penetrar na escuridão fluida que o cercava.

"Sim", respondeu Mara, aliviando as vibrações sutis no espaço em que estavam flutuando. "As sombras. Eles estão mais próximos agora. A cada passagem, eles se tornam cada vez mais reais."

O que Mara e sua equipe ainda não haviam entendido era que a fratura que eles estavam tentando parar não era apenas uma conseqüência da manipulação de cordas, mas um evento desencadeado por um poder que se estendia além do seu multiverso. Uma força primordial, que deveria recuperar o controle sobre as realidades fragmentadas. Uma força que já havia sido suprimida, mas agora, por causa de sua interferência, estava começando a voltar à vida.

Na frente deles, o espaço começou a quebrar, como um espelho quebrado de uma força invisível. A partir dessas rachaduras, havia uma luz difusa, que foi curvada e virada sobre si mesma, formando um vórtice de energia. Na borda desse vórtice, os guarda -chuvas apareceram, descrevendo silhuetas vagas e escuras, seres cuja presença parecia absorver a luz e a matéria circundante.

"Não é apenas uma mera manifestação de cordas", disse Mara, sentindo que toda fibra de que ela vibra na presença dessas entidades. "Sou mais velho do que qualquer coisa que conheci. Eles são os restos de uma força perdida".

Os custos avançaram, mas uma onda de energia o rejeitou de volta. "O que eles são?" Ele perguntou, sua voz tremendo um pouco. "Eu não pertenço a esse universo, nem a aqueles que cruzamos".

"Não", respondeu Mara, seus olhos se fixando em uma das sombras que pareciam tomar forma. "Há ressonâncias de uma entidade que existia antes da criação das cordas. Eles são ilimitados. Seres que foram exilados à beira da existência quando os universos nasceram do caos".

Enquanto ele falava, uma das sombras se separou do vórtice e se aproximou deles. A cada passo, a realidade ao redor foi torcida, como se o espaço e o tempo fossem comprimidos em torno dessa presença. Sua forma era vagamente humana, mas os olhos pareciam ser janelas para um abismo infinito, um lugar onde as leis da física deixaram de existir.

"Quem é você?" Mara perguntou, enquanto o ar ao seu redor se tornou duro e pressionado. "O que você quer de nós?"

A sombra levanta as mãos, e sua voz ecoou em suas mentes, não pelo som, mas por uma vibração sutil, como um eco velho, de outra realidade.

"Somos nós que existiam antes do tempo. Somos as sombras dos ilimitados. Fomos exilados além do multiverso, quando o primeiro incêndio criou as cordas e estabeleceu a ordem. Mas você ... você abriu os portões. Você enfraqueceu o tecido que nos manteve fora. Agora chegamos a reivindicar o que é nosso".

Mara pegou as mãos, tentando sentir as vibrações das cordas circundantes. O próprio universo tremia sob a presença dessas sombras, e as cordas pareciam dar sob sua pressão. A fratura que causaram não foi apenas um acidente - foi um portão, que permitiu que essas entidades entrassem novamente na realidade conhecida.

"Não podemos se dar ao luxo de desestabilizar a realidade", disse Mara, com uma firmeza que se sentiu profundamente em sua alma. "Eu criei esse universo para ser um lugar de criação e harmonia. Não para o caos".

A sombra estava mais próxima e o espaço circundante começou a se dissolver, como se a realidade fosse absorvida pelo vazio de onde a entidade veio.

"Você realmente não consegue entender qual é a ordem", disse a sombra. "Você, aqueles nascidos de cordas, vivem apenas em uma ilusão frágil. O caos é o começo e o fim. E nós chegamos a trazer isso de volta ilimitado."

Naquele momento, Mara entendeu a verdadeira natureza do perigo. Cada universo, toda realidade, havia sido construído em um equilíbrio entre as forças que ela e sua equipe estavam apenas começando a entender. As cordas, aqueles fios fundamentais que mantinham a realidade unidos, eram apenas parte de um sistema muito maior. E essas sombras de ilimitadas queriam destruir esse equilíbrio, trazer de volta o estado primordial do caos puro, antes da criação de cordas.

"Não podemos pagar isso", disse Mara, sentindo que toda fibra dela vibra na mesma proporção que as cordas vizinhas. "Não somos apenas espectadores neste universo. Somos arquitetos da realidade, e isso significa que temos o poder de lutar".

Os custos assentiram, sabendo que uma entidade que existia antes que a ordem cósmica fosse seguida. Juntos, eles sincronizaram suas mentes com vibrações de cordas e começaram a criar uma barreira ao seu redor, uma ressonância que estabiliza o espaço e interrompe as sombras.

"Este é apenas o começo", sussurrou a sombra, desaparecendo no vórtice energético. "Vamos voltar. O ilimitado não pode ser parado."

Mara e os custos permaneceram suspensos no meio do espaço desestabilizado, ciente de que o que eles haviam acabado de enfrentar era apenas um prelúdio para uma batalha muito maior. As sombras de ilimitadas representaram uma ameaça que excedeu em muito a fratura inicial. Esses seres, exilados além do multiverso, estavam voltando para trazer o caos de volta ao universo.

"Vamos encontrar uma solução", disse Mara, analisando os custos com uma nova determinação. "Não podemos deixar essas sombras destruírem o que criamos".

Os custos assentiram, mas uma sombra de dúvida cruzou o olhar. "Mas se a ordem que definimos é apenas mais uma forma de caos? Se nossa luta contra eles finalmente nos faz parte dos ilimitados?"

Mara sorriu, um sorriso cansado, mas esperançoso. "Então criaremos um novo equilíbrio. Aprenderemos a viver entre o caos e a ordem. Entre sombras e luz."

Quando começaram em direção ao nó próximo dimensional, sabiam que seu futuro era incerto, mas sua crença era clara: as sombras dos ilimitadas não teriam permissão para engolir a realidade sem lutar.

Autor

  • Nascido em 31 de janeiro de 1978, em Bucareste. Engenheiro Diplomata da Universidade "Politehnica" de Bucareste, Departamento de Ciências de Engenharia, cadeia francófona, divisão elétrica, "Engenharia Elétrica e Computadores" (Cortos franceses), em estudos aprofundados no campo de engenharia elétrica da PoliTechnique FacaGeneration, em Luusan), na Pedraghenactyation, na Pedraghenication, na Pedragégragination, na Pedragégragination, na Luus, na Pedraghenication, na Pedragégragy, na Pedragégrag, em Luusan, em Luus, na Pedraghenactynique, na Pedragégrag, em Luusan, em Luus, em Luus, em Luus. Universidade "Politécnica" de Bucareste. Engenheiro médico com qualificador "muito bom" (magna cum laude) no campo da engenharia elétrica da Universidade "Politécnica" de Bucareste, a Faculdade de Engenharia Elétrica. Professor Universitário (preparatório, assistente, chefe de obras) por 21 anos na Faculdade de Energia, Universidade "Politécnica" em Bucareste e membro do Comitê de Criatividade da Academia Romena (AOSR). Conselheiro do Ministério da Educação, o Centro Nacional de Reconhecimento e Equivalência de Diplomas A partir de 2007. Membro da Associação Geral de Engenheiros (AGIR), da Associação "The ICPE Scientific Society" (SS ICPE), do Centro de Ciências, Prospectividade, Criatividade e Ficção (String) e voluntário.

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